bacharel
Texto: Daniel 2.12-33
Introdução: Deus intervém na história, pois sua é a terra e os que nela habitam
I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
1. O tempo do sonho (Dn 2.1)
1.1. Foi no segundo ano do reinado de Nabucodonosor
1.2. Quanto ao segundo ano: Isto é, segundo ano de acordo com a contagem babilônica, mas quarto ano de acordo com a contagem dos judeus, que calculam a partir do tempo em que Nabucodonosor estava associado ao seu pai.
2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (Dn 2.2)
2.1. Pedido de Nabucodonosor para os seus sábios interpretarem o sonho:
. Tinham que revelar qual era o sonho
. Tinham que interpretar o sonho
2.2. O sonho perturbou o rei
. Ele suspeitava que o sonho tinha relação com o reino e com o futuro do império
2.3. Naquela época , os reis tinham a pretensão de ser privilegiados com sonhos divinamente inspirados (1Rs 3.5-15; Gn 20.3)
2.4. Os sacerdotes adivinhos eram chamados de: (Dn 5.7)
. magos
. astrólogos
. encantadores, ou
. 'caldeus' (Dn 1.4)
3. O fracasso da sabedoria pagã
3.1. Nabucodonosor suspeitava da lisura e honestidade dos adivinhos (Ez 13.6)
3.2. Será que os magos se aproveitavam das tragédias para enganar e ameaçar as pessoas com palavras vãs? (Ex: 1Rs 22.6,22; Pv 12.19)
3.3. O rei decretou a pena capital para os magos que não adivinhassem o sonho e também sua interpretação
. Os magos se viram incapazes de fazer tal coisa. (ex: Gn 41.8)
II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (Dn 2.16-30; Cl 4.5)
1. A cautela de Daniel (Dn 2.16-18)
1.1. Entrou na presença do rei e pediu um tempo para revelar o sonho (Ex: Ec 10.4)
1.2. Procurou a Hananias, Azarias e Misael para orarem juntos ao Deus eterno (Jr 33.3; Rm 15.30)
1.3. Quão bom é que o crente dependa totalmente de Deus (Gn 40.8)
1.4. Há coisas na