bacharel

PETRÓPOLIS

MODIFICABILIDADE
COGNITIVA ESTRUTURAL
DE REUVEN FEUERSTEIN:
Uma Proposta para as Disciplinas Iniciais do
Curso de Tecnologia da Informação
PROF. Marcelo Armony
5º Período / 2012
Psicologia Aplicada a Informação - PAI / NOITE

Alunos:
Bernard Piccoli
Marcos Paulo Ferreira
Paulo Sérgio Fernandes
Carlos Eduardo da Silva
Rafael de Freitas

Introdução
Este trabalho tem o intuito de buscar uma nova estratégia baseada na Teoria da Modificabilidade
Cognitiva Estrutural de Reuven Feuerstein para o ensino de programação de computadores nas disciplinas iniciais do curso de Tecnologia da Informação.
Sua motivação se deu devido à constatação do alto índice de reprovação e desistência que esse curso apresenta.
Como causas principais apontamos a pouca compreensão da sintaxe das linguagens e a dificuldade no entendimento de conceitos abstratos, tais como: construção de loops, ponteiros e arrays.

Objetivos
Objetivo Geral:
Correlacionar a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural com o aprendizado de programação. Objetivo Específico:
Identificar prováveis funções cognitivas deficientes no contexto da aprendizagem de programação.
Propor estratégias capazes de eliminar, ou pelo menos reduzir os problemas de aprendizagem de programação. Justificativa
O presente estudo justifica-se pelos altos índices de reprovação e desistência observados no primeiro período do curso de Tecnologia da Informação. O que nos levou a pensar em uma forma de mitigar tal realidade.
A Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural de Feuerstein foi escolhida após observarmos que alguns alunos, os quais não haviam tido contato com qualquer conceito relacionado à programação, conseguiram, de alguma forma, ultrapassar a barreira dos primeiros conceitos e da sintaxe, e a partir de então deram seguimento ao seu aprendizado de forma gradual.

A Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural
De acordo com essa teoria, “todos os indivíduos possuem a