Bacharel
O autor segue fazendo um paralelo entre estado de privação ou estimulação aversiva e o que é comumente chamado de problema, sendo assim a resolução de problema de forma concisa seria a presença de um desse elementos em conjunto com um certa resposta que possui certa probabilidade de ser emitida, mas que o organismo não pode emitir. Considerando dessa forma a resolução de problema, o autor a descreve como uma resposta que altera a situação de forma que a reposta com grande probabilidade possa ser emitida. Contudo a emitir uma solução não necessariamente é resolver um problema, segundo Skinner, pois o aparecimento de uma solução não nos garante que o problema tenha sido resolvido, pois organismo pode apenas deparar-se com a solução de forma randômica e isso não pode ser denominado como resolução de problemas, o autor ainda coloca nessa mesma categoria a aprendizagem por ensaio e erro e a exploração ao acaso.
O texto segue dando exemplo sobre métodos de resolução de problemas entre eles o silogismo lógico que o autor descreve com uma forma de dispor estímulos, pois o organismo possui repertório que possui grande probabilidade de sucesso, contudo o problema exige uma ordem diferente. Por isso para resolver o problema é necessário um arranjo do material de forma silogística. Essa mesma relação de arranjo de estímulos acontece na ciência, onde avanços de outros autores são arranjados para novos progressos.