Babás – profissionalização do processo seletivo
BABÁS – PROFISSIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
UBERLÂNDIA
2009
BABÁS – PROFISSIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
Trabalho apresentado como requisito para obtenção do título de Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas da Faculdade de Gestão e Negócios – FAGEN pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU, sob a orientação da Profª. Msc Darci Alves de Sousa.
UBERLÂNDIA
2009
1. Introdução
Nas ultimas décadas, tem-se observado uma tendência maior a terceirização dos cuidados infantis. A dedicação dos pais ao trabalho significa menos tempo em casa com as crianças, família. Na pratica, os pais acabam transferindo seus papeis para outras pessoas. É crescente o número de creches, escolas e estabelecimentos sem regulamentação especifica voltados para os cuidados de grupos de crianças pequenas. Segundo artigo de revisão publicado no jornal de pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria (2007), apesar destas instituições representarem oportunidades de uma vida saudável para as crianças, tal fato tem trazido grande impacto no comportamento das doenças infecciosas na comunidade. De acordo com alguns estudos científicos, o risco aumentado de transmissão de doenças infecciosas nestes ambientes chega a ser duas a três vezes maior, independente de ser creche ou escola, estabelecimento publico ou privado. Dentro deste grupo de doenças podemos citar: infecções respiratórias (resfriados, faringites, sinusites, bronquites, bronquiolites, pneumonias), otites, diarréias infecciosas, citomegaloviroses, Hepatite A, Hepatite B, meningites, catapora, escabiose (“sarna”), pediculose (“piolho”), impetigo (infecção de pele).
O Estatuto da Criança e do Adolescente garante os direitos de cidadania dos meninos e meninas brasileiros com prioridade, estabelecendo a co-responsabilidade da família, do estado, da sociedade e da comunidade na proteção integral da