B3 ECOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG.
Curso: Ciências Socioambientais
Disciplina: Fundamentos da Ecologia
Professor: Marco Mello
Grupo 2 – Turma A
Integrantes: Aline Stephanie Gomes Ferreira, Barbara Danielly Neto Tavares, Barbara Santos Gandra, Carolina Quinetti Ribeiro, Thaires Patrícia Cardoso.
Relatório Bloco 3
1.0 INTRODUÇÃO
O tema abordado no bloco 3 são as interações ecológicas e teve como objetivo explicar como diferentes tipos de interações ecológicas formam a teia da vida.
Interações ecológicas são relações que ocorrem entre indivíduos de uma comunidade. Segundo Pinto-Coelho (2007 p. 39), a competição e a predação são as interações que mais tem atraído a atenção dos ecólogos, talvez pelo fato de serem mais observáveis na natureza. A competição pode ser subdividida entre competições intra-específicas e interespecíficas. As intra-específicas ocorrem entre indivíduos da mesma espécie e as interespecíficas ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes. Essas interações se dividem em quatro categorias clássicas: Amensalismo, Comensalismo, Mutualismo e Antagonismo.

Figura 1: Categorias Clássicas, 2015. Fonte: Slide 4 – Aula de Fundamentos da Ecologia.
Conforme Figura 1, há perdas e ganhos nestas relações. Diante disto, ainda há as conseqüências que estas interações irão causar a nível individual, populacional e nas comunidades. Estas interações podem perpassar os níveis ecológicos.
Dada a complexidade dos ecossistemas, usa-se a análise de sistemas para a sua compreensão: [...] A modelagem matemática em Ecologia evoluiu através de diferentes níveis hierárquicos: população, comunidade e ecossistema. Os primeiros modelos aplicados às populações foram o de Malthus de 1798 e o de crescimento logístico de 1828, elaborado por Verhulst. Nessa mesma época, Lotka e Volterra desenvolveram o modelo de presa-predador. Em 1934, Gause fez importantes experimentos de laboratório utilizando estes modelos como hipótese de trabalho. (ANGELINI, 1995 p. 1)
Os modelos