AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS PATRIMONIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE EXCLUSÃO DE NEGATIVAÇÃO
SILMARA DA SILVA , brasileira, solteira, portadora do RG nº 00000, inscrita no CPF sob nº 00000000, residente e domiciliada na Rua ......................, CEP: ................ Curitiba/PR, vem com todo respeito e acatamento perante V. Exa interpor
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS PATRIMONIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE EXCLUSÃO DE NEGATIVAÇÃO com fulcro no artigo 5º, Inciso V e X da CF, art. 186 e 940 do Código Civil e demais cominações legais atinentes à espécie
em face de BANCO DO BRASIL S/A, com endereço na Av. ........................, Curitiba/PR CEP: .............. pelas seguintes razões de fato e de direito a seguir aduzidas
I – DOS FATOS
A Requerente firmou Contrato de Participação em Grupo de Consórcio por Adesão com a requerida, no valor de R$ 33.896,00 (trinta e três mil oitocentos e noventa e seis reais) a ser pago em 64 (sessenta e quatro) prestações mensais e sucessivas, com início na data de 07/07/2011.
O bem móvel objeto do consórcio foi o Veículo Voyage 1.0 4P, conforme descrição na documentação em anexo.
A autora, como boa pagadora, vem cumprindo com a sua obrigação de quitar as parcelas mensais. Ocorre que, quando na quitação da parcela nº 13 referente ao mês de julho/2012, a autora efetuou o pagamento antecipado em data de 22/06/2012 no valor de R$385,55 (trezentos e oitenta e cinco reais e cinquenta e cinco centavos). Decorrido em média 15 dias após a satisfação da dívida, a requerida passou a efetuar cobranças persistentes por cartas, telefone e mensagens no celular sob a alegação que a Requerente estava em débito e que a mesma deveria providenciar a quitação da parcela em atraso.
A Autora então por diversas vezes entrou em contato com o banco requerido e lhe foi informado que houve pagamento da parcela em atraso e, sendo assim implicaria em vencimento antecipado da dívida. E não bastasse isso, o banco requerido passou a inibir