AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAS
JOANA GENTE GRANDE, brasileira, viúva, costureira, com RG/SSP sob nº x.xxx.xxx-x, CPF/MF sob nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado na Rua Lixão, nº NNN, Jardim da Sujeira, vem, respeitosamente à presença da Vossa Excelência, por meio de seu advogado (instrumento de mandato anexo: documento I), subscritor da presente, com escritório localizado na Rua da Justiça, nº 5, Centro, Palmas-TO, CEP XXXXX-XXX, fone/fax (xx) xxxx-xxxx, ajuizar a presente
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAS
em desfavor de JACINTA DOGÂO SILVA, brasileira, casada, empresária, residente e domiciliada na Rua da Nobreza, nº 1.025, Jardim dos Milionários, Palmas-TO, CEP XXXXX-XXX, fazendo-o com esteio no artigo 282 e seguintes do Código de Processo Civil, nos demais dispositivos legais e jurídicos aplicáveis à espécie, e conforme as razões de fato e de direito em seguida expostas e visando à satisfação dos pedidos final discriminados. I – DOS FATOS
1.- Joana era esposa do falecido Francisco Gente Grande, nessa relação tiveram dois filhos ainda menores de idade, Francisco tem 17 anos e acabou de arranjar um emprego como torneiro mecânico o outro se chama Raimundo de 16 anos, ainda está estudando e não tem trabalho algum, Francisco era funcionário público municipal, na qual trabalhava na profissão a mais de 20 anos.
2.- Francisco era funcionário do serviço de coleta de lixo da cidade de Palmas, ocupava o cargo de Serviços Gerais, na mais simples das expressões “lixeiro”, com a renda pessoal entorno de 1 (um) salário mínimo, no entanto, sua esposa Joana é costureira e completa a renda familiar de 2,5 (dois e meio) salários mínimos. Isso sustenta uma família de quatro pessoas, pagando aluguel, vestuário, despesas escolares e