AÇÃO DE DANOS MORAIS
SR(A). DR(A). JUIZ(A) DE DIREITO DA ____ VARA
CÍVEL DA COMARCA DE VOLTA REDONDA/RJ.
SÉRGIO DOS SANTOS ALMEIDA, brasileiro, solteiro, funcionário público, portador da CI/RG nº 0000 – SPTC/RJ, e inscrito no CPF sob o n° 000.000.000-00, residente e domiciliado em Volta Redonda/RJ, por seu procurador que este subscreve
(documentos em anexo), vem respeitosamente a ilustríssima presença de Vossa
Excelência propor a presente:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE LIMINAR
Em face de, ALFA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ, sob o n°
00.000.000/0000-00, com sede em São Paulo/SP, o que faz pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
DOS FATOS:
No dia 00/00/0000, o autor foi comunicado pela empresa de telefonia ALFA,
(acima descrita), que sua fatura, vencida no mês de julho de 2013, constava em aberto e, caso não pagasse o valor correspondente, no importe de R$749,00, no prazo de 15
(quinze) dias após o recebimento da comunicação, seu nome seria lançado nos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito. Consultando a documentação pertinente ao serviço utilizado, encontrou o comprovante de pagamento da fatura supostamente em aberto, o requerente enviou o comprovante via FAX para a empresa ALFA a fim de diminuir o problema. No entanto no dia 00/00/0000 , o autor foi até uma concessionária para efetuar uma compra de um veículo, mas no momento em que precisou efetuar um crediário para financiamento foi informado pelo atendente que, por meio de uma consulta no
SERASA, Serviço de Proteção ao Crédito, o nome do autor constava no cadastro de inadimplentes, inviabilizando a aquisição almejada.
Surpreso com a notícia e convicto de não possuir qualquer dívida que justificasse tal restrição de crédito, o Autor dirigiu-se até o SERASA para retirar um extrato que indicasse seu nome no cadastro.
Quando retirou o extrato, verificando de que se tratava, não entendeu o porquê de seu nome constar