AÇÃO DE DANOS MORAIS ACUSAÇÃO DE FURTO
xxxxxxxxxxxx, brasileira, solteira, desempregada, portadora da Carteira de Identidade de xxxxxxx inscrita no CPF sob o nº xxxxx, residente e domiciliada na Rua xxxxxx, nº 650, apto 204, bloco D, xxxxxxxx, por intermédio dos seus advogados in fine assinados, mediante instrumento de mandato incluso, com fulcro no art. 5º da CF, e arts. 953, 927, 186, todos do Código Civil, vem, na presença de V. Exa., apresentar a AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTE DE ACUSAÇÃO DE FURTO em desfavor da:
xxxxxxxxx., pessoa jurídica de direito privado, inscrita sob nº CNPJ xxxxx, IE sob o nº xxxxxx, com sede na Rua xxxxxx na pessoa de seu representante legal, xxxxx, brasileira, solteira, gerente, Carteira de Identidade xxxxxx pelos motivos de fatos e de direito aduzidos.
I – BREVE NARRATIVA DOS FATOS
Posto em vista que, no dia 13 de setembro de 2009, a autora, dirigiu-se para o estabelecimento da ré com o escopo de uma base cosmética, e pesquisando com uma das vendedoras da loja os preços dos produto.
Terminada a sua pesquisa de preços dos brinquedos, a autora, acabou por efetuar somente a compra de uma esmalte no importe de R$ 1,95 (um real e noventa e cinco centavos), conforme se verifica no cupom fiscal em anexo.
Para sua surpresa, quando estava no caixa a efetuar o pagamento do produto, foi abordada por uma vendedora e segurança do estabelecimento, quando a vendedora a acusação de ter furtado uma base, expondo a autora a um constragimento enorme, já que a abordagem foi realizada na frente de todos os demais clientes da loja, de maneira agressiva e hostil, expondo-a a situação vexatória.
Imediatamente, o segurança obrigou a autora, bastante nervosa, a abrir a bolsa e a mostrar todos os pertences que nela continha. Sem se preocupar com a presença de várias pessoas no local, revirou sua bolsa a procura do suposto produto furtado, porém nada