Ação de Alimentos Gravidicos
, menor impúbere, representada por sua mãe, , brasileira, casada, professora, residente e domiciliada na, nº – Bairro – Ribeirão Pires – SP – CEP:, por sua advogada in fine assinada, ut instrumento de procuração em anexo, vem, respeitosamente, promover a presente AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS COM PEDIDO DE ALIMENTOS FIXADOS IN LIMINE ET INAUDITA ALTERA PARTE (Lei n. 11.804/2008, arts. 2º e 6º- LEI DOS ALIMENTOS GRAVÍDICOS c.c. Lei n. 5.478/1968, art.4º- LEI DE ALIMENTOS) contra, brasileiro, solteiro, profissão ignorada, CPF ignorado, residente e domiciliado na, nº , Bairro–– SP – CEP:, pelas razões de fato e direito adiante articuladas:
DOS FATOS
A autora é uma jovem de 17 (dezessete) anos de idade, estudante, cursando o técnico em Química, não trabalha e há 02 (anos) e meio mantém namoro com o réu (doc.anexo).
Há algum tempo verificou a menor que estava grávida e o fato foi comunicado ao réu, que, inclusive, lhe pediu para abortar (doc. anexo - exame positivo de gravidez/Beta HCG).
A concepção do filho ocorreu no mês de outubro.
Ao saber da gravidez de sua filha a representante da menor procurou o réu para que o mesmo reparasse e assumisse a gravidez da menor e ficou resolvido perante o réu e sua genitora Dona Ana que o mesmo iria casar com a menor.
Assim, no dia 07 de dezembro o réu e os genitores da menor se dirigiram ao cartório e marcaram o casamento para o dia 18 de janeiro de 2014.
No dia 11 de dezembro, porém, o réu compareceu na residência da menor e disse que não iria se casar e alegando que a mesma estava querendo lhe aplicar o golpe do baú, deixando a menor em prantos e sozinha com a responsabilidade de criar um filho.
Conforme se verifica por meio de publicações em rede social o relacionamento da menor e do réu era público e notório, como meio probatório de demonstrar initio lide a legitimidade passiva ad