açao indenizatória danos morais e materiais
xxxxx, brasileiro, casado, marceneiro, residente e domiciliado em xxx, no Bairro xxx, à xxx, no xxx, por seu advogado abaixo-assinado, ut procuração em anexo (Doc. Anexo 01), vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, promover a presente, AÇÃO INDENIZATÓRIA DECORRENTE DE DANOS MATERIAIS CUMULADA COM DANOS MORAIS contra xxxx, pessoa de direito privado, com sede na cidade de Porto Alegre/RS, na xxx, xxxxx, CEP xxxxx, Bairro xxxxx, inscrito no CNPJ sob o nº. xxxxx, onde deverá ser citado na pessoa de seu representante legal, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:
I. INTRODUÇÃO
Deduz-se aqui pretensão indenizatória com alicerce no Código Civil, arts. 186, 927, 949, bem como na Constituição Federal no art. 5, incisos V e X.
Insurge-se contra a inobservância, por parte do réu, dos mínimos efeitos legais objetivos, como ocorreu no caso em tela.
Observe-se, assim, e ao que importa preliminarmente, o que consta nos arts. 186, 927, todos do Código Civil, in verbis:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Assim, pelo visto, e ao que mais se verá, houve dano que enseja, indenização compensatória.
É a razão:
a) Furto de pertences no veículo automotor do autor dentro do estacionamento da sociedade ré.
II. DOS FATOS
i. Do Fato Delituoso
No dia 15 de junho do corrente ano, por volta das 12 (doze) horas, o autor foi até o xxxx, onde deixou o veículo xxx, placas xxx, cor cinza, ano 2001, da propriedade da xxxxx., no estacionamento para clientes (Doc. Anexo 02). Ocorre que quando retornou, percebeu que haviam aberto o veículo, sem danos, subtraindo