Axiomas sobre testes de softwares
Antes de conhecer os axiomas associados ao teste de software, precisamos saber que um axioma é uma sentença ou preposição que não é provada ou demonstrada e é considerada como óbvia ou como um consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria. Por essa razão, é aceito como verdade e serve como ponto inicial para dedução e inferências de outras verdades (dependentes de teoria). Assim axiomas de testes de software são afirmações sobre testes admitidas como válidas! Vamos então conhecer nove axiomas sobre os testes de software. O número de entradas, caminhos internos e saídas são muito grandes Ex.: Uma simples entrada de um número inteiro pode receber um grande número de possibilidades: número inteiros, números reais, caracteres, símbolos como “.” “,” A especificação do software é subjetiva, dúbia ou incompleta A avaliação de alguns aspectos do software é subjetiva Os critérios de avaliação podem mudar com o tempo Assim nunca se deve dizer que em um determinado software não existem erros, mas apenas que em função dos testes realizados não foram encontrados erros! Como não é economicamente viável testar todas as funcionalidades de um software, deve-se decidir o que testar, quando testar e o que não testar. A medida que se aumenta a quantidade de testes, reduz-se o número de bugs, entretanto eleva-se proporcionalmente o custo dos testes. Assim deve-se buscar o ponto ótimo de testes, onde o custo dos testes e o numero de bugs apresentam a melhor relação possível. Assim como um exterminador de pragas, não pode examinar uma casa e afirmar definitivamente que ela não possui nenhum tipo de praga, e um médico não pode afirmar com exatidão que uma pessoa não tem nenhuma doença, um testador de software pode, no máximo, afirmar que não existem indícios de bugs no software. Pois se continuar a testar, ou aumentar o critério de procura, provavelmente irá encontrar outros bugs. Os bugs tem origem em um entendimento