Avioes Para Aprender A Voar
Qual modelo voar ao atingir a fase prática de um curso de aviação civil? Muitos alunos têm essa dúvida, seja para tirar o brevê de piloto privado, piloto comercial ou multimotor. Para ajudá-lo nessa estratégica decisão, preparamos um guia com as aeronaves
Textos e Fotos Edmundo Ubiratan em 26 de Fevereiro de 2014 às 00:00
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Paulistinha
Pontos negativos positivos Originalmente produzido pela
Companhia Aeronáutica Paulista e
• Apenas
Menor custo voo VFR da hora de voo designado CAP-4, o Paulistinha é o
• Projeto
Comandos
ultrapassado dóceis treinador primário mais querido dos aviadores, sem dúvida. De
• Poucos aviões disponíveis construção simples, com a
• Restrito a voo local fuselagem feita em tubos de aço revestido em tela, o modelo por várias décadas reinou absoluto nos aeroclubes brasileiros.
Porém, com a evolução da aviação, o Paulistinha, em suas diversas variantes, tornou-se extremamente defasado tecnologicamente. A maioria dos exemplares em operação possui um painel simples, composto apenas por um tacômetro, indicador de temperatura e pressão do óleo, velocímetro, bússola magnética e altímetro. Com isso, o Paulistinha se torna um modelo restrito à instrução elementar, o famoso “pé e mão”. Alguns aviadores defendem que os que aprendem a voar “convencional”, em especial, o Paulistinha, tornam-se pilotos completos. Algo muito mais baseado no apelo emocional do que em comprovações técnicas, especialmente porque os aviões atuais são completamente diferentes da aviação da década de 1940. Independente da polêmica sobre o piloto se sair melhor, ou não, o Paulistinha é um avião extremamente dócil e simples de voar. Apenas exige atenção nos procedimentos de pouso e decolagem. A favor pesa seu baixo custo operacional, que reduz significativamente o valor da hora de voo.
Aero Boero AB-115 e AB-180
Pontos negativos positivos O Aero Boero chegou ao Brasil na década de 1980 após um acordo entre os governos do Brasil e da
• Projeto