Aviaçao apos segunda guerra mundial
O desenvolvimento tecnológico sempre foi significativamente notável no período decorrente de guerras e com a aviação não foi diferente. A avião foi impulsionada com a primeira Guerra Mundial, época na qual as aeronaves desenvolvidas já possuíam motores potentes e velocidades razoáveis, com a finalidade de poderem espionar as áreas inimigas, servirem como armas de destruição e proporcionar danos, além de servirem para a defesa dos territórios nacionais dos países.
Já na segunda Guerra Mundial, a aviação experimentou um extremo avanço tecnológico que proporcionou aeronaves bem mais seguras, de melhor performance, motores de alta potencia, maiores eficiências e durabilidade. Surgiram então os Bombardeiros, que carregavam mais cargas e alcançavam maiores distancias, sendo estes responsáveis pela maior parte das destruições que foram causadas. E já no final da guerra, os aviões a jato começaram a surgir e ultrapassavam os 600 km/h em altitude de ate 12 mil metros. Houve também o Messerchmitt que foi o primeiro caça a jato utilizado no combate da segunda Guerra Mundial e chegava aos 900 km/h em voos curtos devido sua aerodinâmica de asas enflechadas. Outra significativa melhora que ocorreu, foram nas telecomunicações via rádio que proporcionaram aos pilotos o recebimento de informações e instruções de voo por equipes em terra, além de os pilotos em comando conseguirem comunicações entre outras aeronaves por frequências determinadas.
Em 1944, na comissão de Chicago, houve uma proposta da ONU de por fim a guerra, então um ano depois, no período pós-segunda Guerra à aviação deixou de ser referência como poder bélico e passou a ser fonte de exploração comercial para a aviação civil.
Foi após o fim da segunda Guerra Mundial, que a aviação comercial internacional teve maior avanço e crescimento em grande escala devido às inovações que os aviões apresentavam na época. No qual no final da década 40 foram utilizados motores a jato pela