AVC Acidente Vascular Cerebral

O Acidente Vascular Cerebral é a interrupção de suprimento sanguíneo em uma área especifica do cérebro. Há dois subtipos:
Isquêmico: é geralmente causado pela oclusão de uma artéria para uma região do cérebro.
Hemorrágico: quando um vaso cerebral se rompe subitamente, liberando sangue para os tecidos circunvizinhos.
Os sinais e sintomas de alerta são percebidos com dormência ou fraqueza em face, braço ou perna, principalmente em apenas um lado do corpo. Confusão mental súbita. Dificuldade de falar com compreender. Dificuldade de andar e enxergar com os dois olhos. Tontura e perda de equilíbrio ou da coordenação motora. Dor de cabeça de inicio súbito e intenso.
É utilizado uma serie de ferramentas de avaliação neurológica para reconhecer um AVC (Acidente Vascular Cerebral)
Escala de Cincinnati identifica o AVC através de três achado clínicos. Um dos achados positivos 72% de probabilidade de ser AVC, três achados positivos 85%:
Desvio de rima. O procedimento consiste em pedir para o paciente sorrir. Encontrada alterações quando os dois lados da face não se mexem de maneira igual
Fraqueza do braço. O procedimento consiste em pedir para o paciente fechar os olhos e esticar os braços com a palma da mão para cima. Encontrada alteração quando um dos braços não se sustenta na mesma altura do outro.
Fala anormal. O procedimento consiste em pedir para o paciente falar uma frase como “O rato roeu a roupa do Rei de Roma”. Alterações são identificadas quando paciente não consegue formular a frase ou troca palavras.
No AVC os medicamentos mais utilizados em protocolos são: Fibrinolíticos, Glicose a 50%, Laberalol, Nitroprussiato, Nicardina, Acido acetilsalicílico.
O paciente quando admitido em uma unidade de pronto atendimento deve receber os seguintes cuidados: avaliação neurológica, oferta de oxigênio, coleta de sangue para exames laboratoriais, nível de glicose sanguínea, encaminhamento para tomografia, e ECG.