Avanços e retrocessos nas relações de consumo CDC
O Brasil na década de 90 passou por uma abertura politica e econômica, a qual influenciou milhares de brasileiros a consumirem mais. Com o aumento desse consumo o número de insatisfação nas relações instauradas entre consumidor e fornecedores aumentaram proporcionalmente.
Com o código, o consumidor passou a ter mais segurança para a realização de suas compras podendo comprar mais e sem medo já que é de seu conhecimento a existência de uma lei que preserva os seus direitos caso o produto não satisfaça os seus desejos . Ao longo dos anos o Brasil mudou e com isso o perfil do consumidor tambem , que consciente dos seus direitos não passou apenas comprar mais mas também a lutar pela qualidade dos bens e serviços adquiridos; o mercado mudou na sua forma de contratar e a cima de tudo os bens e serviços oferecidos.
As primícias do CDC eram essas , o que de fato mudou positivamente as relações de consumo em um panorama tido como antes de depois dele. Ao vermos a listagem a baixo podemos notar que na realidade hoje no Brasil grande maioria das coisas que nele estão previstas permanecem somente no papel o que é um recuo, salientando ainda outras dezenas de solicitações a serem incluídas para assim com a atualização do CDC nenhuma area consumerista tenha tal fragilidade assim como vemos hoje.
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Proteção da vida, saúde e segurança; •
Educação
para o consumo;
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Informação adequada e clara; •
Proteção
contra enganos e abusos; •
Proteção
contratual;
• Prevenção e reparação de danos, seja ele moral ou material;
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Acesso aos órgãos judiciários e administrativos; •
Facilitação
de defesa de seus direitos;
• Adequada e eficaz prestação dos serviços públicos.
Dentre tantos avanços notórios nas relações de consumo podemos notar retrocessos no que se diz a respeito ao consumo mais impessoal e globalizado como a questão do comércio eletrônico que cada vez mais ganha força na