Avanço Nazi-Fascista
O avanço da Alemanha teve êxito em menos de trinta dias, a partir da soma da estratégia de guerra-relâmpago de Hitler e da operação Soviética ao leste do país, e acabou desencadeando a Guerra, ao que a Grã-Bretanha e França haviam assinado um acordo de defesa com a Polônia.
No ano seguinte, o líder nazista conquistou a Noruega, a Dinamarca, a Bélgica, a Holanda e Luxemburgo, montando bases aéreas para se armar contra os britânicos e planejar a invasão da França, que não tardou a acontecer. Quando Hitler tomou Paris, o país foi dividido entre Norte, nazista, e Sul, chamado República de Vichy.
Entre julho e outubro, foi travada a Batalha da Inglaterra, decidida pela Real Força Aérea, cujos pilotos sobrepujaram a Luftwaffe e a marinha da Alemanha. Enquanto isso, Mussolini aliava-se ao Eixo e voltava seu exército para a África.
Em 1941, Romênia, Grécia, Bulgária e Iugoslávia foram ocupadas. E assim o nazismo foi se disseminando pela Europa, até que Hitler decidiu investir em seu alvo principal, detentor de petróleo e minério de ferro: a União Soviética. Enquanto Stálin confiava piamente no Pacto de Não Agressão, o líder alemão desenvolvia a Operação Barbarossa e, em junho, tropas de diferentes países começaram a avançar pela fronteira soviética em nome de Hitler.
No entanto, mesmo usando a estratégia preferida do Nazista de guerra-relâmpago — misturando ataques por ar, terra e mar — encontraram dificuldades. Os soviéticos utilizaram da tática da terra arrasada, destruindo a infraestrutura e as plantações para retardar o inimigo. Ao cair