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Resumo
A grande parte dos sismos brasileiros é de pequena magnitude (4.5). Comumente eles ocorrem à baixa profundidade (30 km) e, por isso, são sentidos até poucos quilômetros do epicentro. Este é, quase sempre, o padrão de sismicidade esperado para regiões de interior de placas. No entanto, a história tem mostrado que, mesmo nestas “regiões tranqüilas”, podem acontecer grandes terremotos. O leste dos Estados Unidos, com nível de atividade sísmica equivalente a do Brasil, foi surpreendido, no século passado, pela ocorrência de super-terremotos com magnitudes em torno de 8.0.
Palavra-chave: Terremotos; Regiões; Escala.
I-Introdução
Os terremotos são conhecidos como tremores de terra ou formalmente, abalos sísmicos. O terremoto é um abalo violento do solo que dura de um a dois minutos. O chão começa a tremer e provoca o desmoronamento de casas, os móveis caem e os vidros quebram. Eles fazem parte de um processo endógeno da Terra, na qual faz-se uma vibração na superfície devido a forças naturais no interior da crosta terrestre.
Os terremotos sempre estiveram presentes no planeta, sendo que um grande número deles ocorrem em solo marinho ou regiões desabitadas.
II-Por que e como ocorrem:
A Terra é formada por camadas; a hidrosfera, a atmosfera e a litosfera. Esta última é a camada mais rígida da Terra e divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas. As principais causas de um terremoto são: *movimento das placas tectônicas (causa principal e que causam mais danos) *erupção vulcânica (raros casos em que causam danos)
*impactos de meteoros (muito raro)
*desmoronamento de grandes estruturas (desabamento de cavernas, minas)
O movimento das placas tectônicas faz com que essas placas choquem umas nas outras, formando assim uma tensão nas bordas das placas. Quando a energia se concentra em alto nível e não suporta reprimir as forças acumuladas internamente, ocorre a emissão dessa energia que é liberada