Avaliação
ATUAÇÃO DOS ORIENTADORES
Observar sistematicamente o (a) professor (a) na sua atuação diária, na relação com os demais membros de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e seus familiares e na participação em reuniões diversas.
Conversar francamente com o (a) professor (a) sobre adequações e inadequações observadas em classe, registrando-as, para que o (a) mesmo (a) tome maior consciência delas e invista nas mudanças necessárias.
Analisar as diferentes produções do (a) professor (a), principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria prática, dando ao (à) mesmo (a) retornos pertinentes, seguros e construtivos.
Ajudar os (as) professores (as) a desenvolverem a sua competência profissional (capacidade de articular recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimentos, informações, hipóteses, esquemas de inferência e de processamento, métodos) para resolver situações complexas ou incertas da prática educativa (Perrenoud).
Estabelecer metas com cada professor (a) sobre os aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação visando à transformação dos esquemas orientadores da prática de cada um (a) “habitus”, negociando as formas como serão operacionalizadas as referidas metas e explicitando os critérios de avaliação.
Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela que passa pela compreensão das razões dos erros, a partir de sua própria atuação como orientador (a)).