Avaliação e controle
O processo seletivo precisa ser eficiente e eficaz, a eficiência consiste em fazer corretamente as coisas: saber entrevistar bem, aplicar testes de conhecimento que sejam válidos e precisos, dotar a seleção de rapidez e agilidade, contar com o mínimo de custos operacionais, envolver as gerências e suas equipes no processo de escolher candidatos.
A eficácia consiste em alcançar resultados e atingirem objetivos: saber trazer os melhores talentos para a empresa e, sobretudo, tornar a empresa cada dia melhor com novas aquisições de pessoal. Um dos problemas principais na administração de um processo é medir e avaliar seu funcionamento por meio de resultados, ou seja, de suas saídas. Para medir a eficiência do processo, deve-se levar em conta uma estrutura de custos: a) Custo pessoal: que incluem o pessoal que administra os processos de provisão de pessoal. b) Custos de operação: que incluem telefonemas, telegramas, correspondência, honorários de profissionais e de serviços envolvidos (agências de recrutamento, consultoria), anúncios nos jornais e revistas despesas de viagens de recrutamento etc. c) Custos adicionais: que incluem outros custos, como equipamentos, software, mobiliário, instalações etc.
Para medir a eficácia de provisão é muito útil a utilização do quociente de seleção que pode ser calculado por meio da seguinte equação.
O quociente de seleção é o resultado da proporção entre o número de pessoas admitidas e o número de candidatos submetidos às técnicas de seleção. À medida que o quociente de seleção diminui, aumenta sua eficiência e seletividade. Em geral, o quociente de seleção sofre alterações provocadas pela situação de oferta e procura no mercado de recursos humanos.