avaliação primaria
GARANTIR VIA AÉREA, PRÉVIA E A PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL.
1. Desobstrução das vias aéreas
2. Imobilizar a cervical do paciente
Com as duas mãos tocando apenas em estrutura óssea
3. Depois colocar o colar cervical Fazendo a medição do pescoço do paciente, do musculo trapézio a mandíbula
4. OXIGÊNIO COMPLEMENTAR
Em todos os pacientes sem exceção (15L)
5. Palpar a face em busca de fraturas
A primeira prioridade para o paciente politraumatizado é verificar a permeabilidade das vias aéreas que podem ser obstruídas pela queda da língua quando inconscientes, presença de corpos estranhos, restos alimentares, sangue ou hematomas e edema de laringe por trauma direto.
Sinais de obstrução:
Alteração da voz(rouquidão)
Sons anormais
Sons ruidosos
Queimadura da orofaringe
Causas da obstrução:
Queda da base da língua (paciente inconsciente)
Presença e corpo estranho (dentes, próteses, alimentos)
Trauma da laringe (fratura ou esmagamento)
Trauma de face
Queimadura na orofaringe
O diagnóstico da permeabilidade das vias aéreas pode ser feito de acordo com a resposta verbal adequada da vítima, e uma resposta inapropriada implica em obstrução da via aérea ou déficit neurológico.
Portanto, a procura de sinais de obstrução com a imediata visualização da orofaringe!
ABORDAGEM:
Remoção de corpos estranhos
Aspiração das secreções
Manobras para desobstruir a hipofaringe
Chin lift – elevação do queixo jaw thrust – protrusão da mandíbula
GARANTIR VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO ADEQUADAS
Padrão respiratório
Expansão da caixa torácica
Palpação
Começa pela clavícula, comparando um lado com o outro.
Assimetria ou simetria!
Ausculta
Comparando um lado com o outro
Na ventilação com o ambu, conta 5 segundos e ventila no 5 (ou seis segundos)
AVALIAÇÃO A PERFUSÃO TECIDUAL
Pulso
Pulso radial
Realizar dos dois lados
Pulso paradoxal indica lesão nos vasos,