Avaliação paralela
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1) Já nos primeiros parágrafos do módulo de Diversidade, somos convidados a pensar no quanto, muitas vezes, a diferença vira sinônimo de defeito em relação a um padrão dominante, considerado como “normalidade”. As três situações apresentadas a seguir são exemplos disso:
Um jovem gay, agredido porque andava de mãos dadas com seu companheiro, pode ouvir, mesmo dos que reprovam ações violentas, frases do tipo: “Tudo bem ser gay, mas precisa andar de mãos dadas em público, dar beijo?!”
Uma mulher vítima de estupro, ao sair de uma festa, poderá ouvir: “Mas também... o que esperava que acontecesse, andando na rua à noite e de minissaia?”
Uma jovem negra que, mesmo possuindo as qualificações necessárias para uma vaga, não consegue o emprego sob a alegação de não preencher o critério subjetivo de “boa aparência” (abolido legalmente dos anúncios dos jornais, mas não do imaginário das equipes de recursos humanos), certamente ouvirá de pessoas muito próximas: “Também, você precisa dar um jeito nesse cabelo. Assim, ‘ruinzinho’, crespo, fica difícil conseguir um emprego melhor!” (módulo 1, pág..19)
Ao ler estes relatos, o que você tem a dizer sobre discriminação e diversidade?
2) O módulo 2 do GDE nos convida a estudar o conceito de gênero, desenvolvendo um olhar mais atento para determinados processos que consolidam diferenças de valor entre o masculino e o feminino causando desigualdades.
De que forma estes processos podem ocorrer no ambiente escolar? Sugira alternativas para lidar diante dessas situações.
3) Na nossa sociedade transitam concepções positivas e negativas sobre a orientação sexual. De que maneiras são pensadas e valorizadas a heterossexualidade e a homo e/ou bissexualidade? Como você observa a manifestação dessas concepções no espaço escolar? (Módulo 3 do GDE)
4) “Um fator muito importante para o entendimento das desigualdades é a discriminação: o tratamento diferenciado atribuído às pessoas em