avaliação mediadora cap 2
A autora escreve esse capitulo de forma bem dinâmica e com diversas perguntas em torno da avaliação da aprendizagem, dos educandos e educadores. Introduzindo, assim uma pergunta bem pertinente: porque um aluno não aprende? É segundo hoffmann (1993), uma das charadas que a pratica avaliativa nos propõe. É uma das mais complexas, sem duvida alguma! De fato muito complexa, por que as respostas podem ser diversas. Discute-se também com o professor para a sala de aula. Fala ainda como o professor lhe dar com os diferentes alunos, se ele reconhece e trabalha as diferenças ou se uniformiza o processo de aprendizagem.
Porque um aluno não aprende?
Hoffmann (1993) nos diz que o professor deixou de refletir sobre como se dá o conhecimento pela rotina de repetir os encaminhamentos convencionais, reproduzindo a prática avaliativa das gerações mais antigas. Os educadores buscaram de mais objetividade, precisão, as respostas certas para os problemas de aprendizagem dos alunos. Porém hoje os ditames da avaliação tradicional é muito questionado, muitos discordam e denunciam sua incoerência. Hoffmann (1993) sugere a construção de uma prática que respeite o principio de confiança máxima na possibilidade de o educando vir a aprender. Numa concepção tradicional, o aluno não aprende porque não presta atenção, ou seja, a culpa é somente do aluno. Mas será mesmo verdade? Hoffmann (1993) nos mostra várias respostas lógica para essa pergunta, pode ser exemplificado através dessa citação:
Diria que enfrentamos algumas situações características com nossos alunos: Uma delas refere-se aos alunos que participam das aulas, realizam todas as tarefas, estão atentos às explicações do professor e aprendem, alcançam bons resultados de aprendizagem. Outra situação refere-se aos alunos que faltam a muitas aulas, não realizam as tarefas, são agitados e desatentos e não aprendem. Essas duas situações nós explicamos muito bem. Os alunos agitados e desatentos são problemas