AVALIAÇÃO DO RISCO DAS ENCOSTAS EM TORNO DO DIQUE DO TORORÓ

UNIJORGE – CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CENTRO POLITÉCNICO
ENGENHARIA AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DO RISCO DAS ENCOSTAS EM TORNO DO DIQUE DO TORORÓ

Por:

JÉSSICA B. BITTENCOURT
MAIARA DE A. PEREIRA
MIRELLE S. GUIMARÃES
NARRYMA JÉSSICA S. ALMEIDA
NATALI DOS S. SANTANA
THIAGO DE B. MESQUITA

SALVADOR
2011

UNIJORGE – CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CENTRO POLITÉCNICO
ENGENHARIA AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DO RISCO DAS ENCOSTAS EM TORNO DO DIQUE DO TORORÓ

Relatório apresentado como parte da avaliação do Projeto Integrador do 4°Semestre, do Curso de Engenharia Ambiental da UNIJORGE sob orientação da professora Ana Salinas.

SALVADOR
2011

1. INTRODUÇÃO

O Dique do Tororó, popularmente conhecido por Dique, é uma lagoa artificial localizada em Salvador, no Estado da Bahia. Considerado como um ponto turístico, o Dique é limitado em sua margem direita pelo Engenho Velho de Brotas, pelo Bairro do Tororó em sua margem esquerda, ao Norte pelo Estádio Octávio Mangabeira (antiga Fonte Nova) e, ao Sul, pelo Bairro do Garcia. É margeado pelas Avenidas Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama (Fig.1).

É muito conhecido por ter oito esculturas de entidades do candomblé, feitas pelo artista plástico Tati Moreno. As esculturas foram colocadas na lagoa na posição que os filhos de santo costumam dançar quando incorporados (Fig.2).

Por muitos anos os habitantes da cidade costumavam se abastecer com a água do Dique do Tororó. Eles utilizavam a água para beber, e até pescavam os peixes da lagoa, mas, infelizmente, hoje isso é apenas um esporte, em virtude da contaminação da lagoa.

A cidade de Salvador, durante muitos anos tem registrado diversos eventos trágicos de deslizamento de terra das encostas, ceifando muitas vidas e causando enormes prejuízos à população. Em virtude da ocupação desordenada por parte da população, que escava