avaliação diagnostica
O processo de avaliação diagnostica consiste em “conhecer, compreender, emitir hipóteses e de seguida fazer um diagnóstico” e faz parte de todas as fases de contacto com os utentes. Na avaliação diagnostica, procura-se definir de forma bastante realista a situação social e a pessoa que realiza um pedido. A avaliação disgnóstica encontra-se entre a recolha de dados e o projeto de intervenção e permite estabelecer os objetivos e o projeto de intervenção.
A avaliação disgnóstica caracteriza-se por ser um procedimento operacional; um processo contínuo, dinâmico e provisório; um procedimento subjetivo, ético e partilhado com pessoas. A avaliação diagnostica é um procedimento operacional, porque é um instrumento, centrado nas dificuldades a resolver. É um processo contínuo e dinâmico porque a vida dos utentes também está sempre em constante “mudança e transformação”, mudando a avaliação feita pelo trabalhador social sempre que surgem novas situações na vida do utente. Devido a essa mudança constante é sempre um processo provisório, pois cada vez que acontece um novo encontro com o utente, o Trabalhador social tem de rever a avaliação disgnóstica e ajustar a intervenção se for caso disso. A avaliação disgnóstica é um procedimento subjetivo porque resulta da compreensão que o trabalhador social tem da situação. Esta compreensão é intelectual, quando o Trabalhador social relaciona as informações recolhidas com os seus conhecimentos; e é afetiva quando utiliza a sua capacidade de empatia, de se por no ligar dos outros. A avaliação também é um procedimento ético porque as situações são avaliadas pelo Trabalhador social de acordo com os seus valores e crenças. Por fim, a avaliação disgnóstica também se caracteriza por ser e dever ser partilhada com pessoas, com os interessados, para garantir que se aproxima a mais possível da realidade.
Existem diferentes tipos de avaliação diagnostica, que se podem classificar segundo o