Avaliação de desempenho e trabalho em equipe

Filme: O sorriso de Monalisa

O filme retrata a história de uma professora liberal para os conceitos da década de 50. Katharine Watson (Julia Roberts) recém-formada em História da Arte começa a lecionar no renomado colégio Wellesley College.
Em seu primeiro contato com a turma composta apenas de mulheres de classe média alta, Katharine demonstra insegurança e ao mostra seu material de trabalho, a mesma é surpreendida com a capacidade das alunas condicionadas às limitações da “decoreba” de uma apostila. As alunas demonstraram desconhecimento quanto realmente o que seria a disciplina, História da Arte.
A instituição educacional era de uma postura conservadora, assim como a maioria do seu corpo docente, de visão a curto prazo, Katharine era vista pelo seus pares como comunista e questionadora.
Uma educadora que contrapõe aos padrões sociais vigentes e aos conceitos machistas predominantes na época. Com visão ampla dos métodos educacionais da década, proporcionando aos alunos visita a exposições de artes, despertando assim nas mesmas o interesse pela disciplina, pois puderam observar detalhes que não estavam expostos na apostila ou slides. Com tudo, foi levando polemicas e questionamentos quanto ao método e postura da professora, já que a instituição era conservadora e esse tipo de método não fazia parte do material programático.
Katharine estimulava suas alunas a terem suas próprias ideias sobre os valores da sociedade, assim podendo ter uma visão ampla e critica dos conceitos e valores machistas da época. Se as alunas tivessem essa visão poderia ter um futuro diferente de suas mães submissas, que eram apenas esposa e dona de casa, elas eram capazes de fazer a diferença e ter uma evolução profissional diferente do único desejo imposto pelos costumes da época. A educadora quis mostrar para as alunas que não precisavam ficar limitadas apenas no trabalho ou dona de casa, mas que era possível conciliar o trabalho com a vida doméstica. Claro que esse tipo de atitude