Avaliação de alunos deficientes
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
ACADÊMICA: MARIA JUCELIA TINFLE ANDRUCHECHEN
AVALIAÇÃO PARA DEFICIENTES, MEIOS EFICIENTES DE ESTABELECER PARÂMETROS DE APRENDIZAGEM
Avaliar não é fácil. Entretanto, tem-se que levar em conta uma questão chave: crianças com necessidades educacionais especiais têm suas limitações, e apenas deve-se avaliá-los dentro de suas possibilidades. O aluno com necessidades educacionais especiais, como qualquer outra criança, também tem direito a desenvolver o seu potencial, assegurado por legislação. “Importa lembrar que as altas habilidades/superdotação podem se manifestar associadas a outras necessidades, sendo encontradas, igualmente, em pessoas com dificuldades de aprendizagem, problemas de comportamento, deficiência, autismo e TDAH” (ALENCAR: 2003). Avaliar, portanto não é apenas dar notas, apesar de ser necessário, para cumprir a legislação, as notas podem ser dadas a essas crianças de acordo com seu desempenho.
É sabido que as crianças com necessidades educacionais especiais têm seu desenvolvimento compassado, e muitas vezes não acompanham o mesmo ritmo da classe. Desta feita, a avaliação também deve ser diferenciada, mas não se pode esquecer que essas crianças têm os mesmos direitos com relação ao aprendizado e nós o os professores os mesmos compromissos de prepará-las da melhor forma possível para uma vida autônoma e com qualidade. Elas também precisam ser críticas, precisam ser independentes e também precisam se preparar para o mercado de trabalho.
Avaliações diagnósticas constituem uma alternativa viável e necessária para estimular não somente o aprendizado, mas também a inteligência dos alunos. As notas devem ser dadas de acordo com o rendimento da criança, também de forma diferenciada porque há desenvolvimento e um rendimento, e é esse desenvolvimento que deve ser avaliado. O rendimento de crianças com necessidades educacionais especiais nem sempre será no mesmo nível que o rendimento das