Avalia o independente do apoio directo ao or amento 2005 2012 Portugu s vers o longa
16742 palavras
67 páginas
Avaliação Independente do ApoioDirecto ao Orçamento em
Moçambique
2005 -2012
(Resumo)
Avaliação realizada em conjunto pela Comissão Europeia, Ministério da
Planificação e Desenvolvimento, departamentos de avaliação da Irlanda,
Alemanha, Bélgica, Itália, Finlândia, Países Baixos e França
Este Relatório e Anexos (Volume 2) serão publicados no website do EuropeAid e poderão ser acedido através do seguinte endereço: http://ec.europa.eu/europeaid/how/evaluation/evaluation_reports/reports_by_year_e n.htm
Os mesmos estarão igualmente disponíveis no website de Itad no seguinte endereço: http://itad.com/knowledge-and-resources/reports/ Equipa de Avaliação
Andrew Lawson
Chefe da Equipa
Ann Bartholomew
Chefe Adjunta da Equipa
Mariam Bibi Umarji
Especialista em Gestão de Finanças Públicas
Hermes Sueia
Especialista em Agricultura
Padil Salimo
Especialista em Governação
Tim Cammack
Especialista em Saúde
Muriel Visser
Especialista em Educação
Andy McKay
Econometricista Senior
Giulia Mascagni
Econometricista
Edgar Salgado
Econometricista
Gonzalo Contreras
Economista/Estaticista
Giorgia Giambi
Assistente de Pesquisa
Evildo Semo
Assistente de Pesquisa
Tim Ruffer
Gestor de Projecto/Garantia de Qualidade
Karolyn Thunnissen
Garantia de Qualidade
Jodie Ellis
Oficial de Projecto
Resumo
Avaliação Independente do Apoio Directo ao Orçamento em Moçambique 2005 -2012
CONTEÚDO DA VERSÃO COMPLETA DO RELATÓRIO
ABREVIATURAS E ACRÓMINOS
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. INTRODUÇÃO
1.1. ÂMBITO E OBJECTIVOS DA AVALIAÇÃO
1.2. O QUADRO DE AVALIAÇÃO E PROCESSO
A Lógica de Intervenção
Abordagem ''Três Passos''
1.3. QUESTÕES DE AVALIAÇÃO
I.4. ESTRUTURA DO RELATÓRIO
2.
O CONTEXTO DO APOIO DIRECTO AO ORÇAMENTO EM MOÇAMBIQUE: AJUDA
OU OBSTÁCULO AO DESENVOLVIMENTO?
2.1. O CONTEXTO SOCIO-ECONÓMICO EVOLUTIVO DE MOÇAMBIQUE
2.2. QUADRO EVOLUTIVO DA RESPONSABILIZAÇÃO DEMOCRÁTICA
2.3. FLUTUAÇÕES NAS POLÍTICAS, PRIORIDADES E ATITUDES DOS PARCEIROS DE
DESENVOLVIMENTO
2.4. IMPLICAÇÕES