AV 01 BENATTE Antonio Paulo

MAURO SÉRGIO DE OLIVEIRA

OS PENTECOSTAIS E A BÍBLIA NO BRASIL APROXIMAÇÕES MEDIANTE A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO

Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da disciplina Teologia Contemporânea da Convalidação Teológica da Faculdade Batista Brasileira, para obtenção de nota.
Profª.:

Vitória da Conquista - Ba
2015
RESUMO INFORMATIVO DO TEXTO:
Benatte, Antônio Paulo. Os Pentecostais e a Bíblia no Brasil: Aproximações Mediante a Estética da Recepção. In: Rever, ano 12, nº1/ Jan/Jun 2012.

RESUMO:
O artigo busca debater como os cristãos pentecostais da Igreja Assembleia de Deus estudam a Bíblia Sagrada. Na sua defesa, o autor deixa claro que o analfabetismo colabora para uma leitura que despreza elementos necessários na solução de um problema, onde o direito decorrente do título de crédito é literal no sentido de que, quanto ao conteúdo, a extensão e ás modalidades desse direito se tornou exclusivamente a marca da recepção dos Pentecostais quanto aos comentários que estes teciam depois de ter lido os textos Sagrados. Argumenta que a cultura escrita foi durante muito tempo relativizado pelos Pentecostais em nome de uma interpretação dos textos pela obra da pessoa do Espirito Santo.
Palavras Chaves: Leitura Bíblica, Pentecostais, História da Leitura.

INDRODUÇÃO Benatte argumenta que o pentecostalismo defendeu a indicação da leitura da Bíblia Sagrada de uma forma denotativa. Para ele, o estado ou condição de analfabetismo, induziu a falta de instrução, sobretudo da elementar (ler, escrever e interpretar). A falta de estudo e conhecimento dos cristãos não lhes davam condições para fazer uma apurada exegese bíblica, por consequências gerou visões simplista e totalmente inadequada do conteúdo textual. De acordo com o autor isso gerava a dificuldade de explicar o sentido de uma palavra ou esclarecer uma passagem de um texto. Alguns teóricos afirmam que a deficiência do conhecimento e domínio da própria língua materna, pode gerar interpretações