Autonomia das escolas
A Política da Educação no Brasil vem de encontro a preencher toda a carência educacional instalada durante década. Com a implantação dessa política e todo o investimento aplicado para a Educação Básica, o FNDE promoveu e incentivou Políticas Públicas com objetivos claros e um conjunto de medidas de natureza técnica, administrativa e financeira que promovem a melhoria da educação. A Proposta Educacional do Estado do Paraná, juntamente com o FNDE, tem implantado programas de grande importância e enriquecimento para a educação. Os recursos enviados as escolas oferecem uma melhor qualidade de ensino, mas infelizmente a existência de planos e recursos, não asseguram a ação, o êxito do planejamento pode ter como contrapartida dois pontos: a autonomia das escolas, tendo em vista que os recursos PDDE enviados não podem ser aplicados nas necessidades realmente existentes, a exigência do gasto em porcentagem atribuindo 20% ao capital permanente e o restante em materiais de consumo, ofuscando o investimento nas reais necessidades da comunidade escolar. Quanto à estrutura física vale ressaltar, que a escola não é apenas um local que abriga alunos, livros, professores ou que se realizam atividades de aprendizagem. Escola é mais do que quatro paredes, é clima, espírito de trabalho, produção de aprendizagem, relações sociais de formação de pessoas, tem que ser alegre, aprazível e confortável, despertando o interesse em aprender. O espaço físico e estrutural de uma escola deve ser organizado de modo que atenda necessidades sociais, cognitivas e motoras do aluno. Em relação à verba enviada e sua forma de aplicação, a uma escola de pequeno porte se torna insuficiente a reformas e adaptações, necessárias aos educandos e membros da comunidade portadores de necessidades especiais, pois segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, os mesmos devem ter igualdade de acesso e permanência na escola. As políticas educacionais em geral e as de