automação
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE ENERGIA
COMANDOS SEQUENCIAIS
DOURADOS-MS
05/2014
IARA COELHO - RGA:
LUIZA SALIBA - RGA: 2011000359
MARIANA FAGUNDES - RGA: 2011001707
MAYARA CARVALHO - RGA: 2011000302
Relatório referente à matéria deAutomação Hidráulica e Pneumática, solicitado pelo prof. Dr. Gerson Gibelli
DOURADOS-MS
05/2014
1. INTRODUÇÃO
Quando os procedimentos de comando são um pouco mais complicados, e devem-se reparar instalações de certa envergadura, é de grande ajuda para o técnico de manutenção dispor dos esquemas de comando, e sequências, segundo o desenvolvimento de trabalho das máquinas. A necessidade de representar as sequências dos movimentos de trabalho, e de comando de maneira facilmente visível, não necessita de maiores esclarecimentos. Assim que existir um problema mais complexo, os movimentos serão reconhecidos rápida e seguramente, se for escolhida uma forma conveniente de representação dos movimentos. Além disso, uma representação clara possibilita uma compreensão bem melhor. Com auxílio de um exemplo, pretende-se apresentar as possibilidades de representação mais utilizadas. (http://www.fat.uerj.br/intranet/disciplinas/Instalacoes%20Mecanicas%20Industriais/Apostila%20de%20Pneum%E1tica.pdf)
Dessa forma, se podem obter diferentes soluções para um mesmo problema em questão, que é característica principal do método intuitivo. Porém nada impede que o método intuitivo se apóie também em alguma forma de ferramenta. Tanto o método intuitivo (quando bem apoiado por uma ferramenta de raciocínio), quanto o método cascata (também chamado de seqüência mínima ou minimização de contatos) apresentam a característica de reduzir número de relés auxiliares utilizados no comando elétrico. Tal redução é muito desejável quando se projeta um comando que será implementado utilizando componentes físicos reais, pois significa considerável