AUTOGESTÃO E TOYOTISMO
Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: As Contribuições da Engenharia de Produção
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de outubro de 2012.
AUTOGESTÃO E TOYOTISMO: OS
MODELOS QUE SE COMPLETAM
Maryna Martins Nunes Pereira (CESUPA) marynamnp@hotmail.com O objetivo deste artigo consiste em analisar a relação direta de como o modelo de autogestão está ligado à habilidade de cultivar lideranças, equipes e cultura para criar estratégias, construir relações com os fornecedores e incentivar a maanutenção de aprendizagem do toyotismo. Para alcance do objetivo deste artigo, optou-se pela realização de um estudo de caso descritivo como estratégia de coleta de dados para permitir uma relação teórico-empírica neste estudo em questão. Este estudo de caso descreve uma indústria de fumo com subsídio de pesquisa de campo, com observação simples e entrevistas, bem como de pesquisa bibliográfica sobre modelo de autogestão e o toyotismo. A partir dos dados obtidos é possível afirmar que, o setor de fumo, seguindo as tendências gerais de reestruturação produtiva aliados com as ferramentas e princípios do Sistema Toyota de
Produção aderiu tanto a inovações tecnológicas quanto organizacionais. O desenvolvimento de equipes para gerenciar as mini-fábricas gerou mais autonomia à unidade produtiva, comprometimento diante os resultados, eficiência e responsabilidade.
O projeto AUGE está em consonância com o Modelo Toyota, entretanto, na prática restringe todos os pontos cruciais que possibilitariam ao trabalhador o poder decisório sobre suas atividades de trabalho, mas promove uma autonomia ficticía aos colaboradores.
Palavras-chaves: autogestão, toyotismo, produtividade.
XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: As Contribuições da Engenharia de Produção
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de outubro de 2012.
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