Autofagia Apresenta O Original
Seminário de Citologia e Histologia
Geral
Autofagia
Turma A2
Gabriel Bordin Martin
Leticia de Almeida
Marcello Mafuz
Maria Júlia Spini Logato
Renata Diniz Lemos
AUTOFAGIA:
“AUTOCOMER”
• Processo de autodestruição seletiva dos componentes celulares
• Não tem papel de morte, mas de proteção e sobrevida de nossas células
Funções
• Degradação de organelas danificadas,
membranas celulares e proteínas
RENOVAÇÃO E RECICLAGEM CONTÍNUAS
•Privação de nutrientes
•Infecção
•Morte celular autofágica
TIPOS
MACROAUTOFAGIA
A macroautofagia é um processo de sequestro de organelas e proteínas em uma vesícula membranar, denominada autofagossomo. Essa vesícula se funde a um lisossomo, formando o que é chamado de autofagolisossomo.
As
enzimas presentes nesta última estrutura propiciam a degradação do material englobado. A dinâmica desse processo está presente na figura a seguir:
IMPORTÂNCIA:
Remoção de:
- proteínas com perda de função;
- proteínas mal-dobradas ou oxidadas;
- agregados protéicos - potencialmente oxidantes;
- organelas danificadas;
CONTROLE DE QUALIDADE DE PROTEÍNAS E
ORGANELAS
OBS: A macroautofagia também pode degradar organelas e proteínas funcionais.
Isso ocorre, por exemplo, em células hepáticas, por conta de longos períodos de jejum. A degradação resulta em elementos menores, como carboidratos e ácidos graxos, que servem de fonte enérgetica ao organismo.
A macroautofagia atua na regulação da energia na homeostase.
Observa-se o aumento da macroautofagia em células infectadas por microorganismos.
→
Infecção
da célula
Comprometime nto de algumas estruturas (Ex.: organelas) →
Aumento de erros metabólic os
↓
↓
Aumento dos níveis de macroautofagia →Acúmulo de organelas e proteínas defeituosa s
← ←
MACROAUTOFAGIA
MICROAUTOFAGIA
DEFINIÇÃO
•
•
Processo no qual se degradam, principalmente, proteínas citoplasmáticas e/ou porções relativamente pequenas de citoplasma;
Invaginação da superfície