Autoestima versus Agressividade
Ao abordar o assunto emoções o que mais me interessa pesquisar é a questão da autoestima e do impacto da agressividade sobre ela. O quanto a agressividade da família pode comprometer o desenvolvimento do indivíduo? E suas relações sociais? E a maneira como ele se coloca para enfrentar as adversidades?
Essa questão não pode ser respondida de maneira objetiva devido a grande subjetividade das pessoas, já que cada pessoa age e reage de forma única e imprevisível.
Nós professores e pedagogos estamos passiveis de trabalhar com alunos que podem estar passando por problemas devido aos efeitos da agressividade, sendo assim claro eles necessitarão de nosso apoio e incentivo, para superar as prováveis implicações decorrentes dessa situação, como limitações de aprendizagem e os problemas de relacionamento que podem desdobrar-se dessa situação, tendo efeito direto em seu desenvolvimento.
Devemos estar sensíveis as necessidades de nossos alunos, e ter a consciência de que todo o processo psicológico do sujeito é construído desde sua infância, e que o cognitivo e a emoção estão entrelaçados, que os vínculos afetivos podem propiciar uma boa aprendizagem e, por consequência, resultar em um vínculo positivo. Sendo assim o profissional deve estar preparado para essas situações, e cabe ao docente criar um bom relacionamento com seus alunos, tendo em sua sala um bom ambiente, então parte de sua capacidade de envolver os alunos, para que logre êxito tanto na relação interpessoal, quanto ao desempenho dos alunos, ele deve estar atento e além de tudo ser capaz de transmitir aos seus alunos todo o seu entusiasmo em ser professor como Galvão descreve.
Assim, à preocupação com a clareza e coerência lógica de suas explicações e propostas, o professor pode aliar a atenção aos aspectos expressivos de seu comportamento. O entusiasmo pelo conhecimento que ensina pode, se expressar em sua postura, na tonalidade e melodia