Auto estima
Cultivar a autoestima significa reconhecer que somos seres únicos e irrepetíveis e admirar o nosso potencial, sem nunca cair em narcisismo, egocentrismo e etnocentrismo. Por vezes, confundem-se estas coisas mas são bem distintas. Talvez por isso Nelson Mandela tenha dito um dia que "o nosso medo mais profundo é reconhecer que somos inconcebivelmente poderosos".
Santo Agostinho reforça esta ideia quando diz que "os seres humanos, em geral, admiram-se de ver a altura dos montes, as grandes orlas do mar, as grandes correntes dos rios, a latitude imensa do oceano, o curso dos astros e esquecem-se de se admirarem a si mesmos".
Precisamos de acreditar mais em nós próprios para que os outros também acreditem. Talvez valha a pena refletir como anda a nossa autoestima. Podemos até começar por responder a um teste que disponibilizamos aqui .
Importa ainda considerar na nossa reflexão os três pilares que sustentam a autoestima. Estamos aqui a falar do amor-próprio (que implica auto-aceitação), da autoimagem (que passa pelo autoconhecimento, consciente das qualidades e defeitos) e da auto-confiança (que significa acreditar que somos capazes de superar diversas situações). Digamos que a autoestima é como que um banco que só será forte e estável se as três pernas tiverem a mesma robustez e estabilidade.
Entretanto, são muitas as estratégias que podemos utilizar para aumentar a autoestima, seguem-se algumas:
1. Separar o valor que temos como seres humanos dos erros que cometemos;
2. Corrigir os erros e aprender com eles sem masoquismo e autodestruição;
3. Fazer coisas divertidas e por puro prazer, sem a pressão de ter de obter um resultado;
4. Desenvolver o