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VELHAS FÓRMULAS EM NOVAS EMBALAGENS
RESUMO
O trabalho cuja mostra ora se faz resulta de uma análise sobre o desempenho do RH, abordado sob a ótica de diferentes autores organizacionais, tendo como base o modelo proposto por Ulrich ( 1998 ). Nele indaga-se se esses efetivamente seriam novos, estudando ainda posições políticas, conflitos e jogos de poder no seio das organizações. Assim é retratado um estudo de caso efetuado em uma empresa brasileira do setor têxtil, adaptando-se um questionário dos múltiplos papéis de RH.
Como desfecho, infere-se que há um hiato entre aquilo que auto avalia o próprio RH em relação à sensibilidade dos demais grupos da empresa. Resta configurado que o processo de reestruturação organizacional mostra mudanças ao espaço de poder de seus profissionais e a procura de melhor disposicionamento para compartilhar novos papéis e responsabilidades na gestão de pessoas.
INTRODUÇÃO
O texto submetido á leitura , é originário de quatro autores e na sua fase introdutória fazem emergir um breve histórico das profundas modificações havidas nos contextos econômicos , mercadológicos e tecnológicos realçando a fase tradicionalista do RH que ficava adstrita às estruturas burocráticas e administração centralizada das empresas, no exercício da legalidade pertinente e da área fiscalizadora.
Com a globalização, houve o acirramento da competitividade, tornando-se praticamente imposta ao RH a responsabilidade na formulação de estratégias de negócios das organizações. Amplia-se assim o seu foco, pois além de suas rotinas, algo mais lhe é acrescentado.
Na concepção de Ulrich ( 1998 ), este sugere que o RH deva exercer múltiplos palpeis: 1 – Administração de estratégias de RH;