Autismo
Falar em uma doença em que é diagnosticada como autismo é muito difícil principalmente quando não se vivencia com proximidade da situação, o que pensar?, o que dizer?, o que se achar?, qual a opinião?, ter dó?, ajudar como?. Apenas olhar, observar, não nos permite viver no comodismo de que basta e não devemos fazer nada para mudar ou alterar a situação de uma criança que tem autismo, criança essa que quanto mais cedo observada que tem autismo mais eficaz será o seu tratamento, especialistas acreditam que os próprios pais podem fazer essa avaliação com seus bebes, observando o seu desenvolvimento.
Crianças com autismo geralmente são crianças agressivas, não interagem com o mundo social ao seu redor e não gostam de sair de suas rotinas.
“Autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais:
* Inabilidade para interagir socialmente;
* Dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos;
* Padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento agressivo e retardo mental.”
(drauziovarella.com.br/crianca-2/autismo/ 00:02 11/09/2013)
A sociedade por falta de informação e conhecimento muitas vezes formam mitos sobre o assunto, pela não aceitação do fato formulam posições questionáveis sobre como se poderia ter adquirido a doença que cientificamente não tem cura, tem tratamento adequado que com dedicação se produz bons resultados, tudo no passo da tartaruga, mas contudo positivo.
“ Principais Mitos:
Negar ou minimizar o diagnóstico evita angústias familiares.
Autismo é o mesmo que psicose.
O tratamento dado pelos pais à criança pode causar autismo.
Autismo não tem tratamento.