AUTISMO
O tema escolhido para responder a seguinte questão: O autismo não tem cura.
A hipótese e de que o autismo não tem cura
O presente trabalho é apresentar uma visão geral do autismo para mostrar as formas de tratamento e os graus da doença.
O objetivo do trabalho
Palavras chave: Autismo, linguagem, cognição, habilidade de aprendizado.
2- Fundamentação Teórica
Não há possibilidade de cura para autistas. Por se tratar de uma deficiência e não doença mental, os métodos utilizados baseiam-se em grande parte nas terapias comportamentais.
As informações contidas nesse tema ajudam o pedagogo a reconhecer as dificuldades do aluno e ajudá-lo na integração social.
2.1 Conceitos do Autismo
Conforme o psiquiatra Leo Kenner (1943), o autismo é um distúrbio que afeta o desenvolvimento normal do cérebro relacionado à comunicação e habilidade social que acontecem em todas as classes sociais. O autismo também é conhecido como transtorno clássico, Síndrome artística típica, transtorno autista, autista infantil precoce e autismo de Kanner.
As causas extras dessas anormalidades continuam desconhecidas sendo que existem diferentes graus de autismo.
De acordo com Kanner,
Os cinco tipos de transtorno global são:
I. Autismo Infantil
II. Síndrome de Asperger
III. Síndrome desintegradora da infância (psicoses)
IV. Síndrome de Rett
V. Autismo Atípico/transtornos invisível não especificado
O termo autismo foi criado em 1911, por Paul Euger Bleuler, Psiquiatra suiço, para descrever um dos sintomas da esquizofrenia no adulto.
Para Alberti (1999) o autista se encontra entre dois mundos, o mundo autista e o mundo de relação com os outros seres humanos, sendo que esses dois mundos para ele realidade. Para Bleuler, há níveis de abertura e fechamento em relação ao mundo externo.
De acordo com Leo Kanner, Psiquiatra americano, tomou de emprestado de Bleuler o termo autismo e descreveu em 1943, onze casos de paciente que, segundo ele padeciam de um