autismo infantil
Yloma Fernanda de Oliveira Rocha1 Valdirene Pinheiro Dias2
RESUMO: A intervenção psicopedagógica perpassa o processo de estimulação da aprendizagem, subsidiando a inclusão. A preocupação para com crianças com Transtornos ou consideradas especiais, se tornou mais freqüente a partir da Convenção de Salamanca, maximizando os estudos acerca da referida questão. Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo investigar a relevância da intervenção psicopedagógica para o processo de estimulação da aprendizagem, considerando ainda sua importância para o desenvolvimento amplo da criança autista. O autismo insere-se no grupo de Transtornos Globais do Desenvolvimento, sendo passível de tratamento que incluem uma complexa equipe multidisciplinar para atuar nas demandas da criança. Considera-se o espectro do autismo e assim intervêm de forma peculiar e baseada em um complexo processo diagnóstico. Além de o psicopedagogo estimular o processo ensino-aprendizagem escolar, pode mediar outros tipos de aprendizagem, bem como interação social. Toda essa atuação deve ser concomitante com a equipe pedagógica da escola, sendo ela co-autora de ações e informações necessárias para um resultado positivo. Com base na pesquisa, considera-se a intervenção psicopedagógica para os autistas como uma forma de ampliação necessária dos estímulos. Essa corroboração é embasada em pesquisas empíricas e denota o caráter relevante da psicopedagogia para o processo de aprendizagem e desenvolvimento social da criança com autismo. Hoje o psicopedagogo está incluso na equipe necessária para se trabalhar com os sujeitos em tela, substanciando-se de conhecimentos específicos acerca do processo de estimulação da aprendizagem em seus mais diversos tipos de ocorrência.
PALAVRAS-CHAVE: Estimulação. Aprendizagem. Autismo. Psicopedagogia. Interdisciplinaridade.
INTRODUÇÃO:
O presente