Austin e Grice: conceitos e divergênciass
2342 palavras
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RESUMOEste trabalho trata da teoria atos de fala destacada pos dois autores, Austin e Grice que apresentam concepções pouco opostas mas que não fogem da mesma linha. Apresenta contribuições com relação à visão performativa e constativa nas quais Austin abriu uma concepção que a linguagem pode ser interpretada a depender da situação. O presente trabalho faz analise aos autores citados, comparando suas ideias e percebendo que há distinção em relação ao modo de entenderem os atos de fala.
Palavra-chave: atos de fala, performativo, implicatura conversacional
INTRODUÇÃO
A princípio, é de suma importância expressar o papel fundamental de John Langshaw Austin e Herbert Paul Grice na filosofia, que para as discussões da linguagem são dois de muitos pensadores importantíssimos para a história linguística. Para que se possa ter uma análise de suas ideias sobre a linguagem, tentarei apontar de forma natural a posição de cada um. Sabemos que as discussões são muitas sobre a linguagem e sua relação com o mundo e o que mais houve foram teóricos, filósofos etc, que fizeram parte de um desenvolvimento histórico comteporâneo, trazendo por partes das ciências humanas e sociais uma aceitação do que diz respeitosa à Teoria dos Atos de Fala que é a semelhança entre Austin e Grice no ponto de vista linguístico. Austin foi um original pensador que proporcionou conceitos. Ele apresenta a distinção entre os enunciados performativos e constativos: os enunciados peformativos são os atos de fala que não são realmente verdadeiros ou falsos, já o enunciado constativo tem a função de declarar e são verdadeiros e falsos. Grice, filósofo inglês faz reflexão sobre o significado e a intecionalidade, ele fala sobre a comunicação não explícita no enunciado não concretizada no ato da fala. Ele ainda atribui termos tecnicos para lidar com isso que são: implicaduras convencionais e conversacionais, a