Aulete digital
Professora: Roberta Gomes
Disciplina: Política do idioma
Nome: Pérola Priscilla Lima Araújo
A política linguística da nossa língua portuguesa dentro e fora do país é fraca. O nosso próprio curso de Letras (PBSL) não busca soluções para esta política há muito tempo. Se formos para fora do país, devemos falar a língua estrangeira, caso não queiramos ser ignorados, e se pessoas estrangeiras vêm para o Brasil seja com intuito de trabalhar seja visando o turismo, nos esforçamos para aprender sua língua, assim não incentivamos os brasileiros a respeitarem e honrarem sua língua e tampouco incentivamos a política da língua fora do país. Exemplo da falta dessa política encontra-se no “Ciências sem fronteiras". Com intuito diverso de uma política linguística, mas podendo abarcá-lo, perdemos a oportunidade de propagar aos países estrangeiros o valor da nossa língua em meio à nossa cultura. Ciências sem fronteiras foi um projeto implementado no governo de Dilma em 2011, que tinha como principal objetivo modernizar o país, mandar brasileiros para países estrangeiros para que se especializassem em áreas de exatas e voltassem como mão de obra qualificada para implementação de indústrias e empresas brasileiras de alta tecnologia. Mesmo não sendo ideia norteadora ou principal, a política linguística permeia já implicitamente esse projeto. No site do "Ciências sem fronteiras" informa-se que qualquer pessoa que sai do Brasil para um instituição no exterior pode criar cursos de língua portuguesa no outro país. Outra informação fornecida é de que os estrangeiros que também são contemplados com bolsas para estudar no Brasil têm o direito de aprender português na instituição por meio de um curso não explicitado no site. O primeiro erro no projeto é a movimentação implícita da política linguística a qual poderia ser explícita. Com poucos projetos com um intuito único de aumentar o número de falantes da nossa língua, perde-se a oportunidade nesse