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Desenho Técnico II Prof. Carlos Miranda

Tolerâncias Dimensionais Capítulo 10 – Livro Desenho técnico Moderno (SILVA, A. et. Al.)

Introdução
É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios das cotas indicadas no desenho.
Entretanto, é necessário que peças semelhantes, tomadas ao acaso, sejam intercambiáveis, isto é, possam ser substituídas entre si, sem que haja necessidade de reparos e ajustes.
A prática tem demonstrado que as medidas das peças podem variar, dentro de certos limites, para mais ou para menos, sem que isto prejudique a qualidade. Esses desvios aceitáveis nas medidas das peças caracterizam o que chamamos de tolerância dimensional.

Introdução

Introdução

O que é Tolerância Dimensional

Tolerâncias
Para que os defeitos que ocorrem durante a fabricação de cada peça não prejudiquem a montagem e o seu funcionamento, em relação ao conjunto de peças que compõem as máquinas e equipamentos, são utilizadas tolerâncias (limites admissíveis de erro).
As tolerâncias são aplicadas tanto no controle das variações de forma geométrica como também nas variações de dimensões.
Tolerâncias

Para variações de dimensões Tolerância Dimensional

Tolerância de
Forma

Para variações de forma geométrica Para Elementos Isolados

Tolerância de
Orientação

Para Elementos
Associados

Tolerância de
Posição

Tolerância de
Batimento

TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
(NB – 86 da ABNT = ISO R-286)
Tolerância dimensional é a variação permitida em uma determinada dimensão da peça.

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30 é a Dimensão Nominal.

Ø 20

Onde:

Ø 30 - 0,004

+ 0,009

A cota indica que, durante o processo de fabricação, a dimensão poderá variar entre um valor máximo de 30,009 até um valor mínimo de 29,996.

30,009 é a Dimensão Máxima.
29,996 é a Dimensão Mínima.

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+ 0,009 é o Afastamento Superior.
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