BANCO DE DADOS – Aula 13: Modelos de Banco de Dados: Modelo Lógico CONSTRUÇÃO O modelo lógico de um banco de dados difere do modelo conceitual por descrever um nível de abstração dependente do sistema responsável pelo gerenciamento de banco de dados (SGBD) que será utilizado. No nosso caso, o modelo lógico será desenvolvido sob a ótica de um sistema gerenciador de banco de dados relacional (SGBDr), de maneira que os dados envolvidos no negócio serão interpretados como entidades. Expansão de Classes de Dados Até este momento da modelagem, as entidades possivelmente apresentam classes de dados que precisam agora ser desdobradas em seus atributos primitivos. Além das classes de dados, que devem ser representadas de forma atômica, faz-se necessário identificar atributos ainda não descritos nas entidades. Adição de Atributos Além da expansão da classe de dados, as entidades, de acordo com o negócio, precisam ser refinadas com relação ao tipo que representam, por exemplo, se as informações irão referir-se a pessoas físicas ou jurídicas. O atributo tipo não foi identificado no modelo conceitual, de maneira que a descrição daquelas entidades precisa ser reformulada para que possam ser contempladas usas novas características. Entidades Aninhadas No momento em que são descritas, as entidades podem apresentar grupos repetidos de atributos que, na verdade, constituem entidades autônomas que devem ser convenientemente descobertas e descritas para compor o modelo lógico. Entidades Associativas Resolvido o problema das entidades aninhadas, o passo seguinte consiste em redefinir os relacionamentos muitos-para-muitos, que costumam esconder dados importantes para o negócio, razão pela qual esses dados devem ser descritos por meio de um elemento de interseção conhecido como entidade associativa. Uma vez que qualquer relacionamento muitos-para-muitos pode ser transformado em entidade associativa. Uma vez que qualquer relacionamento muitos-para-muitos pode ser transformado em entidade