Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado
Na minha opinião, o Brasil não irá conseguir atingir todas as metas, pois mesmo tendo cumprido o objetivo de reduzir pela metade o número de pessoas vivendo em extrema pobreza até 2015, ter as mulheres já estudando mais que os homens e ter reduzido o índice de desmatamento, consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentado sua eficiência energética com maior uso de fontes renováveis de energia, há ainda metas desafiadoras em um curto prazo de tempo. Existe uma barreira cultural imensa a ser mudada no Brasil. Não bastam somente leis e decretos públicos para cumprir os objetivos.
Estudos apontam que as mulheres ainda têm menos chances de emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos. As crianças pobres tem mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm a maior taxa de mortalidade. Ainda há o problema de desvio do dinheiro público, que pode prejudicar metas como a sustentabilidade ambiental. Acesso à água potável deve ser universalizado, mas a meta de melhorar condições de moradia e saneamento básico ainda depende dos investimentos a serem realizados.
Já a meta de combate ao HIV/AIDS, em minha opinião o Brasil evoluiu, pelo fato de ter sido o primeiro pais a proporcionar acesso universal e gratuito para o tratamento em rede de saúde pública. O Ministério da Saúde ressaltou a importância da estabilização da incidência da Aids, que foi crescente até o ano 2000. Em relação à mortalidade materna, apesar de apresentar um declínio acentuado ainda é alta no Brasil. Em 2015, o Brasil deverá apresentar 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos, o que corresponde a três quartos do valor estimado para 1990.
O fato é que, o Brasil precisaria evoluir, e muito, em diversos “quesitos” para atingir as metas estabelecidas pelos Objetivos do