Aula Prática Il – Esterilização de Material e Pipeta
Etec de cubatão
Nome: Wellington Pinheiro - N° 41 - 1B3
Aula Prática Il – Esterilização de Material e Pipeta
CUBATÃO
2013
INTRODUÇÃO Esterilização de material e Pipeta:
Técnicas assépticas
As chamadas "técnicas assépticas" são indispensáveis para o isolamento, cultivo e identificação de microrganismos. Elas têm a finalidade de evitar contaminações do meio de cultura ou dos materiais utilizados para determinado procedimento por microrganismos presentes no meio (ar, água, mãos, roupas, etc.). Zona de esterilidade
As manipulações devem ser feitas dentro de uma capela microbiológica de fluxo laminar, que pode ser tanto de fluxo horizontal quanto vertical. O fluxo um ambiente estéril dentro da capela. Na ausência de uma capela laminar, a manipulação deve ser feita por trás da chama do bico de gás, de forma a garantir o estabelecimento de uma zona de esterilidade. É somente nesta zona estéril, que os tubos ou recipientes com meios de cultura estéreis e o material biológico a ser inoculado, deverão ser abertos ou manipulados. Qualquer outro material estéril (ex: caixa de ponteiras, seringas, potes contendo micro tubos, etc.) utilizado nos procedimentos só pode ser aberto nesta área, para ser preservada a sua esterilidade.
Desinfecção e anti-sepsia
A desinfecção e anti-sepsia consistem na descontaminação de materiais inertes e tecidos vivos, respectivamente, por microrganismos em suas formas vegetativas. Para fins de desinfecção e anti-sepsia, em geral, faz-se o uso de produtos químicos, Entre estes produtos, são largamente utilizados o hipoclorito de sódio, álcool etílico a 70%, soluções de iodo e aldeídos.
Pipetagem
A técnica de pipetagem, como a própria expressão sugere, é realizada com o auxílio de pipetas, instrumentos volumétricos utilizados para a transferência de certos volumes, de modo preciso, sob determinadas temperaturas, sendo utilizado às vezes as peras.
Na ponta da pipeta haverá um pequeno, mas,