Aula pratica de solo
Antonio Otoni
Jean Carlos Moura
João Paulo Carvalho
Leonardo Amaro
Murilo Marcos dos Reis
Italo Justo
Weslley Oliveira
Relatório de Aula Pratica.
GOIANÉSIA 2012.
Faculdade Evangélica de Goianésia
Analise e Classificação de Solos.
Trabalho apresentado para a obtenção de nota parcial na disciplina de Ciência do Solo, orientado pelo professoro Jadson Belem de Moura do Curso de Agronomia da FAEG – Faculdade Evangélica de Goianésia.
Goianésia 2012
Analise e classificação de Estruturas física de Solos Introdução
Para classificar um solo primeiramente é necessário definir o horizonte diagnóstico em relação ao perfil daquele solo. Esse horizonte deve representar um equilíbrio entre os fatores de formação do solo e suas características específicas.
Na maioria dos casos, o horizonte B é utilizado como diagnóstico que irá definir o tipo de solo (em alguns poucos casos o horizonte C é usado). Isso se deve ao fato de ser intermediário e ter muito do material original, mas que já foi modificado por fatores do intemperismo.
Descarta-se o horizonte A, pois nesse ambiente já houve excessiva interferência do “homem” e o horizonte C (embora em alguns casos seja usado) pela dificuldade do acesso e pelo fato de ser muito influenciado pelo material de origem (parental), dessa forma não representa a influencia de fatores como o clima.
NEOSSOLOS
Grupamento de solos pouco evoluídos, sem Horizonte B diagnóstico definido. Solo em via de formação seja pela reduzida atuação dos processos pedogenéticos ou por características inerentes ao material originário. (EMBRAPA, 2009).
Compreende solos constituídos por material mineral, ou por material orgânico pouco espesso, que não apresentam alterações expressivas em relação ao material originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em razão de características inerentes ao próprio material de origem, como maior resistência ao intemperismo ou