Aula - Comutação Telefônica
Sistemas de Sinalização
Unidade I
Professor: Valdez Aragão
UNIDADE I
Centrais Telefônicas
Introdução
• Após o registro da invenção do telefone, havia uma grande demanda pela novidade;
• Inicialmente, o mercado era voltado para a venda de telefones, que eram vendidos aos pares;
• Era o usuário quem tinha de conectar os dois aparelhos usando apenas um fio;
• Assim, se o proprietário do telefone desejasse usar o aparelho para conversar com n outros proprietários de telefone, o proprietário de um telefone tinha de conectar fios em todas as n residências; • As ligações ponto-a-ponto foram sendo superadas e surgiu a necessidade de um sistema de comutação para reduzir a complexidade e quantidade de conexões;
Introdução
• As centrais telefônicas foram então criadas para atender a uma necessidade física da expansão e popularização do uso do telefone;
Introdução
• O desenho anterior indica que todos os telefones são interligados entre si por cabos ponto-a-ponto;
• Veja que cada conexão origina 4 pontos de interligação, acarretando o inconveniente de várias fiações serem necessárias para interligação entre usuários;
• Além desse fato, há o problema de que dois ou mais usuários possam tentar acessar ao mesmo tempo com outro usuário comum, impossibilitando a comunicação;
• A existência de um dispositivo central torna o sistema muito mais simplificado; • Veja que no primeiro exemplo serão necessárias 10 linhas (20 fios) e 4 delas estarão ligadas em um mesmo usuário;
Introdução
• Utilizando um elemento central, as linhas e a complexidade será extremamente reduzida;
• O número de linhas para conexão de assinantes, quando temos ligações ponto-a-ponto, é dado pela expressão mostrada na figura anterior, onde N é o número de assinantes de uma rede;
Centrais Telefônicas Manuais
• As primeiras centrais de comutação que entraram em serviço eram do tipo manual;
• Nesse tipo de central, o