aula atividade 2
Um sistema operacional é formado por um conjunto de programas e rotinas computacionais que têm como objetivo criar uma camada de abstração entre o usuário e o hardware propriamente dito. Entende-se por usuário todo e qualquer objetivo que precise de acesso aos recursos de um computador (seja ele um usuário “real” ou aplicativo). Os sistemas operacionais podem ser classificados de três maneiras: pelo tipo do núcleo de sistema (ou kernel, como é conhecido no jargão técnico), pelo método adotado ao gerenciar os programas em execução ou pelo número de usuários que podem operá-lo simultaneamente. Atualmente, são utilizados basicamente dois tipos de implementações do núcleo de sistema: monolíticos ou estrutura de microkernel.
Os Sistemas Operacionais podem ser Classificados de três Maneiras:
Monolíticos
Microkernel
Multitarefa
Núcleos monolíticos têm como principal característica o fato de integrarem todas as funcionalidades possíveis do sistema em um grande “bloco” de software. A adição de novas funcionalidades implica na recopilação de todo o núcleo. Trata-se de uma abordagem um tanto antiquada, mas que foi adotada, por exemplo, por Linus Torvalds quando este resolveu desenvolver o Kernel do Linux.
Microkernel é um termo usado para caracterizar um núcleo de sistema cujas funcionalidades não-essenciais ao seu funcionamento são transferidas para servidores, que se comunica com o núcleo mínimo através do modo de acesso do núcleo (local onde o programa tem acesso a todas as instruções da CPU e a todas as interrupções de hardware), deixando o máximo de recursos rodando no modo de acesso do usuário Quando o processador trabalha no modo de usuário, uma aplicação só pode executar instruções não-privilegiadas, tendo acesso a um número reduzido de instruções. Os diversos tipos de sistemas operacionais existentes empregam diferentes maneiras de gerenciar os programas em execução pelo usuário. Existem basicamente três tipos de gerenciamento de