Aula 4 Fun O Consumo Keynesina

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Consumo
Prof. Ricardo Kureski

Função consumo keynesina e determinação da renda
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O consumo aumenta conforme a renda aumenta, mas não na mesma magnitude, Isto é, a propensão marginal a consumir situa-se entre 0 e
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A propensão média a consumir (participação do consumo na renda) diminui conforme a renda aumenta (decorrente da primeira propriedade) O consumo é uma função estável da renda, Isto é, a influência de ouras variáveis, como taxa de juros, riqueza etc, sobre o consumo e pouco significativa.

Função consumo C = A + bY; com ) 0 < b< 1 C = Consumo agregado
A = Consumo autônomo(mínimo) independente da renda
B = propensão marginal a consumir

Equilíbrio econômico Demanda Agregada = Oferta agregada

Oferta agregada
Hipótese central do modelo keynesiano é a existência de capacidade ociosa, tal que as empresas possam atender á quantidade sem pressionar o nível de preços.

Equilíbrio
Equilíbrio ponto que a função de demanda agregada intercepta a reta de
45%.
Y=C toda renda é consumida Ponto á direita da renda de equilíbrio significará um excesso de oferta.
Qualquer ponto a esquerda. Excesso de demanda agregada.

Poupança
Poupança, por ser definida como a renda não consumida, pode ser deduzida da função consumo. S= Y- C S= Y –(A +bY) S= -A + (1-b)Y (1-b) = propensão marginal a poupar

Propensão marginal a poupar Propensão marginal a poupar = parcela do aumento da renda não destinada ao consumo PMgS = Variação na Poupança /
Variação na Renda= S/ Y

Poupança
No ponto onde C= Y, S = 0, Isto é, se toda renda for consumida, não há poupança Se C>Y, S<0, isto é, se a sociedade consome mais do que produz, terá que despoupar para financiar o excesso de consumo Se C<Y, S.), a sociedade não consome tudo o que produz , podendo utilizar parcela da renda para outros fins que não o consumo
( Investimento)