aula 19 teoria do orbital molecular
MOLECULARES -TOM
TOM - Importância
- Elucidar alguns aspectos da ligação não explicados pelas estruturas de Lewis, pela teoria da RPENV e pela hibridização.
- Exemplo:
Por que o O2 interage com um campo magnético?
A estrutura de Lewis para a molécula de O2 é (:Ö::Ö:).
N2 – 196 °
O2 – 183 °C
Um dos primeiros triunfos da TOM foi a sua capacidade de mostrar que a molécula de
O2
é paramagnética. (Sua configuração eletrônica mostra que ele tem dois elétrons desemparelhados).
TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES - TOM
Nas moléculas, os elétrons encontram-se nos orbitais moleculares assim como nos átomos, os elétrons são encontrados nos orbitais atômicos.
Orbitais atômicos na molécula se combinam e se
“espalham” por vários átomos ou até mesmo por toda a molécula. “O número total de orbitais moleculares é sempre igual ao número de orbitais atômicos que os compõem”.
Os cálculos da mecânica quântica para a combinação dos OAs originais consistem em:
1) uma adição das funções de onda dos OA;
2) uma subtração das funções de onda dos OA.
CARACTERISTICAS DOS ORBITAIS
MOLECULARES - OM
- Podem ser construídos como uma combinação linear de OA (CLOA).
- Energias definidas.
- Princípio de exclusão de Pauli: cada OM pode ser ocupado por até dois elétrons.
- Se dois elétrons estão presentes, então seus spins devem estar emparelhados (↑↓).
- Quando dois OA equivalentes se combinam (Ex: 1s +
1s), eles sempre produzem um orbital ligante e um antiligante. Formação de OMs ligante antiligante pela adição e subtração de OAs
Combinação de 2 OAs 1s para formar 2 OMs σs* OM formado pela subtração das funções de onda. σs OM formado pela adição das funções de onda de dois orbitais s.
Representação dos 3 orbitais px, py e pz
A combinação de dois orbitais p pode produzir resultados diferentes, dependendo de quais orbitais p são usados.
Representação dos 5 orbitais d
Combinação de 2 OAs px para formar 2 OMs
Dois OAs 2px se sobrepõem formando um OM ligante (σx) e